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Obs.: O termo Síndrome de Asperger apesar de defasado e já tendo sido reclassificado na comunidade internacional como TEA (Transtorno do Espectro Autista), mais especificamente CID10 F84.5; é amplamente explorado neste ebook com a finalidade de tornar a leitura mais fluida.

"Este produto não substitui o parecer médico profissional. Sempre consulte um médico para tratar de assuntos relativos à saúde. "

Abordaremos o tema do autismo pela perspectiva de um Asperger.

Os relatos neste material incrível identificam os momentos onde a síndrome de Asperger afetou o autor que foi diagnosticado já na fase adulta, mas que usa e abusa da sua memória eidética para narrar com riqueza de detalhes os momentos em que a síndrome se manifestou em sua infância.


Em muitos momentos nesta página utilizamos o termo Síndrome de Asperger, que, apesar de ultrapassado e já em desuso entre os profissionais que trabalham com o TEA (Transtorno do Espectro Autista) fazemos questão de utilizar o termo Asperger por ser uma nomenclatura bem aceita entre os portadores da

Síndrome cujo termo atualmente utilizado é: CID 10 F84.5

Pequenos Gênios: Asperger configura QI alto em tema único


Garota mexicana diagnosticada com a síndrome tem QI superior ao de Einstein e escreveu livro sobre a sua experiência com o bullying


Adhara entrou na lista de mulheres mais poderosas do México, pela Forbes

A síndrome de Asperger, que hoje é considerada um nível leve de autismo, é caracterizada por dificuldade no relacionamento e QI elevado, segundo o neuropediatra Carlos Augusto Takeuchi, do Sabará Hospital Infantil.
Ele explica que a capacidade intelectual é direcionada para um único tema e a pessoa quer aprender tudo sobre aquilo. “Tenho um paciente que gosta muito de borboletas. Ele sabe tudo sobre elas: todas as espécies exóticas, origem, morfologia, comportamento, cores”, explica Takeuchi.


Adhara Perez, de 8 anos, é uma garota mexicana diagnosticada com a síndrome que ficou famosa depois de superar o bullying e escrever um livro sobre o assunto. “Diferente de outros níveis de autismo, a criança com Asperger quer se relacionar, mas tem muita dificuldade. Ela não entende piadas, ironias e metáforas, não sabe se você está feliz ou triste, levam tudo ao pé da letra. São consideradas estranhas, o que pode tornar o bullying uma questão”, explica o neuropediatra.

Saiba mais: Autismo dá sinais perceptíveis nos primeiros anos de vida da criança
Segundo o portal mexicano The Yucatan Times, Adhara terminou o equivalente ao Ensino Médio no Brasil com 8 anos. Hoje, ela estuda engenharia industrial em matemática e engenharia de sistemas à distância e sonha em entrar na Universidade do Arizona para estudar astrofísica. Além disso, ela entrou para a lista da revista Forbes das 100 mulheres mais poderosas do México, após escrever o livro Don’t Give Up (Não Desista, em inglês).
A síndrome só foi considerada um espectro do autismo a partir de 2013. Ela foi descoberta por Hans Asperger em 1944, que observou o comportamento de quatro crianças com dificuldade para socializar. O neuropediatra conta que, embora elas tivessem uma boa comunicação verbal, eram desajeitadas e tinham interesse restritivo em assuntos específicos.

Leia também: Discriminação contra pessoa com autismo poderá ter disque-denúncia
Em 1992, a síndrome entrou para o Manual de Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-4), sendo classificada no mesmo grupo do autismo. Em 2013, com o lançamento de um novo manual (DSM-5), Asperger foi colocada como um nível leve do autismo.
Takeuchi explica que uma das principais diferenças é a idade do diagnóstico. “O autismo pode ser diagnosticado antes dos 3 anos. A síndrome de Asperger, por volta dos 5 anos. Os sintomas são mais sutis. Além disso, a linguagem costuma ser normal, enquanto no autismo costuma ser alterada”, afirma o médico.

Leia mais: Livros dão dicas de como lidar com crianças com autismo e estimulá-las
Segundo o neuropediatra, de duas a quatro pessoas em cada 10 mil nascidas vivas no mundo possuem a síndrome. “É muito comum. Com a junção [com o autismo], fica mais difícil definir a frequência exata”, explica.
Apesar da causa envolver genética, ela ainda é desconhecida. Acredita-se que fatores do ambiente levem a mutações genéticas nos pais, que geram filhos com alterações nos genes. A síndrome de Asperger não é uma doença e, por tanto, não tem tratamento.
“Existe tratamento para as comorbidades, doenças que estão relacionadas à síndrome. Se a criança apresenta hiperatividade, depressão, ansiedade, fazemos o tratamento dessas doenças. Além disso, é importante o acompanhamento com terapeuta, para lidar com as dificuldades de relacionamento”, afirma Takeuchi.

Saiba mais: MPF vai à Justiça para ANS definir protocolos clínicos para autismo
Segundo o médico, o bullying costuma ser uma questão desafiadora na vida dessas crianças. Na visão dele, a melhor intervenção é a terapia ABA (análise comportamental aplicada, em inglês).
Nessa modalidade, o terapeuta observa o comportamento da criança em todos os ambientes: no consultório, na escola e em casa. A partir disso, monta uma estratégia em conjunto com os pais e com a escola.
*Estagiária do R7 sob supervisão de Deborah Giannini


Uma vez uma psicóloga me disse acerca da Síndrome de Asperger:
_ Muitas pessoas pagariam para ter esta síndrome, apesar de não serem todos os Aspergers com inteligência acima da média, o hiperfoco faz deles verdadeiros especialistas nos assuntos de seu interesse.

Além do que muitas das maiores mentes do mundo são portadores desta síndrome.

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10 sinais que podem indicar síndrome de Asperger


1. Dificuldade para se relacionar com outras pessoas

As crianças e adultos com esta síndrome geralmente demonstram dificuldade de se relacionar com outras pessoas, pois apresentam um pensamento rígido e dificuldades para entender as próprias emoções e emoções alheias, o que pode parecer que não se preocupam com os sentimentos e necessidades de outras pessoas.


2. Dificuldade para se comunicar

Pessoas com a síndrome de Asperger têm dificuldade para compreender o significado de sinais indiretos, como alterações do tom da voz, de expressões faciais, gestos corporais, ironias ou sarcasmo, portanto só conseguem entender o que foi dito de forma literal.

Assim, também apresentam dificuldades para expressar aquilo que pensam ou sentem, não compartilhando interesses ou aquilo que pensam com outras pessoas, além de evitarem manter contato com os olhos de outra pessoa.


3. Não compreender as regras

É comum que, na presença desta síndrome, a criança não consiga aceitar o senso comum ou respeitar regras simples como esperar a sua vez na fila ou esperar sua vez para falar, por exemplo. Isto faz com que a interação social destas crianças seja cada vez mais difícil à medida que vão crescendo.


4. Nenhum atraso na linguagem, desenvolvimento ou inteligência

As crianças com esta síndrome têm um desenvolvimento normal, não precisando de mais tempo para aprender a falar ou escrever. Além disso, seu nível de inteligência também é normal ou, muitas vezes, acima da média.


5. Necessidade de criar rotinas fixas

Para tornar o mundo um pouco menos confuso, pessoas com síndrome de Asperger tendem a criar rituais e rotinas bastante fixas. Modificações na ordem ou nos horários para atividades ou compromissos não são bem aceitas, pois as mudanças não são bem-vindas.

No caso das crianças, esta característica pode ser observada quando a criança precisa caminhar sempre pelo mesmo caminho para chegar na escola, fica chateada quando se atrasa para sair de casa ou não consegue entender que alguém também pode se sentar na mesma cadeira que utiliza, por exemplo.


6. Interesses muito específicos e intensos 

É comum que estas pessoas mantenham o foco por muito tempo em determinadas atividades, e fiquem entretidos com a mesma coisa, como um assunto ou objeto, por exemplo, por muito tempo. 

 

7. Pouca paciência

Na síndrome de Asperger, é comum que a pessoa apresente muita impaciência e dificuldade para entender a necessidade dos outros, sendo, muitas vezes, consideradas rudes. Além disto, é comum que não gostem de conversar com pessoas da sua idade, pois preferem um discurso mais formal e com muita profundidade em um tema específico.


8. Descoordenação motora

Pode haver uma descoordenação dos movimentos, que costumam ser desengonçados e desajeitados. É comum que as crianças com esta síndrome fiquem com uma postura corporal incomum ou estranha.


9. Descontrole emocional

Na síndrome de Asperger, há dificuldade em compreender os sentimentos e emoções. Por isso, quando estão sobrecarregados emocionalmente podem ter dificuldade em regular suas reações.


10. Hipersensibilidade a estímulos

Pessoas com Asperger geralmente apresentam uma intensificação dos sentidos e, dessa forma, é comum que reajam de forma exagerada a estímulos, como luzes, sons ou texturas.

No entanto, também existem alguns casos de Asperger em que os sentidos parecem estar menos desenvolvidos que o normal, o que acaba agravando sua incapacidade para se relacionar com o mundo ao redor.


LEIS E DIREITOS:


É importante ressaltar que as pessoas com TEA têm os mesmos direitos garantidos a todos os cidadãos do país pela Constituição Federal de 1988 e outras leis nacionais. Dessa forma, as crianças e adolescentes autistas possuem todos os direitos previstos no Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8.069/90), e os maiores de 60 anos estão protegidos pelo Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003).


A Lei Berenice Piana (12.764/12) criou a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, que determina o direito dos autistas a um diagnóstico precoce, tratamento, terapias e medicamento pelo Sistema Único de Saúde; o acesso à educação e à proteção social; ao trabalho e a serviços que propiciem a igualdade de oportunidades. Esta lei também estipula que a pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais.


Isto é importante porque permitiu abrigar as pessoas com TEA nas leis específicas de pessoas com deficiência, como o Estatuto da Pessoa com Deficiência (13.146/15), bem como nas normas internacionais assinadas pelo Brasil, como a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (6.949/2000).


Além destas políticas públicas mais abrangentes, vale destacar algumas legislações que regulam questões mais específicas do cotidiano.

Lei 13.370/2016: Reduz a jornada de trabalho de servidores públicos com filhos autistas. A autorização tira a necessidade de compensação ou redução de vencimentos para os funcionários públicos federais que são pais de pessoas com TEA.


Lei 8.899/94: Garante a gratuidade no transporte interestadual à pessoa autista que comprove renda de até dois salários mínimos. A solicitação é feita através do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).


Lei 8.742/93: A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), que oferece o Benefício da Prestação Continuada (BPC). Para ter direito a um salário mínimo por mês, o TEA deve ser permanente e a renda mensal per capita da família deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo. Para requerer o BPC, é necessário fazer a inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e o agendamento da perícia no site do INSS.


Lei 7.611/2011: Dispõe sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado.


Lei 7.853/ 1989: Estipula o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público e define crimes.


Lei 10.098/2000: Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.


Lei 10.048/2000: Dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência e outros casos.

O AUTISMO QUE TENHO NA MINHA CASA

Famosos que podem ter autismo e você não sabia

Autismo é uma síndrome que transforma a visão de mundo da pessoa e sua interação com ele, causa também desvios qualitativos na comunicação. Algumas personalidades, como Albert Einstein, Bill Gates, Lionel Messi, Woody Allen, Van Gogh, entre outras, apresentavam indícios de autismo.
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O autismo é uma síndrome caracterizada por desvios qualitativos na comunicação, na interação social e no uso da imaginação. Costuma ser identificado entre 1 ano e meio e 3 anos de idade, mas alguns sinais já podem ser notados nos primeiros meses de vida.
Entenda sobre o Dia Mundial da Conscientização do Autismo!
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Personalidades e autismo



Pairam muitas dúvidas sobre se algumas personalidades famosas são portadoras da síndrome. Muitas das quais são destaque na área em que atuam. Mas são apenas especulações. O diagnóstico de autismo não é determinante para a vida dessas – e de outras – pessoas. Só é importante ressaltar que ser autista não te limita a nenhuma realização.

Menino explica como é ter Síndrome de Asperger

"Não sou louco, nem esquisito. Só quero que me ajudem a me encaixar", diz Federico.
Albert Einstein, Robin Williams, Steve Jobs e Bill Gates: portadores da Síndrome de Asperger.

Por Héctor Martínez*


“Ter Asperger não é uma doença. Não sou louco, nem freak, nem esquisito. Só que minha maneira de receber e processar a informação é diferente”, conta Federico García Villegas à câmera. Em um mês, o vídeo em que o menino colombiano de 8 anos explica, em primeira pessoa, como é sofrer dessa síndrome superou 7,5 milhões de reproduções no Facebook.

Além de ajudar a gravar o testemunho, a mãe Andrea Villegas gerencia a conta do Facebook Soy diferente, soy como tú (Sou diferente, sou como você), que serve como rede de apoio para pais com crianças Asperger e conta o dia a dia do menino. “Federico sentia necessidade de se explicar, porque se sentia incomprendido por seus colegas de escola”, diz Villegas por telefone. “Primeiro escreveu um conto, daí decidi abrir um perfil nas redes sociais para falar de uma condição que é muito pouco conhecida”.

A colombiana afirma que há anos tenta explicar a seu filho o que acontece com ele “para que possa ter mais ferramentas na vida”. O que se vê no vídeo é o resultado dessas explicações, “contadas com suas próprias palavras”.

“Sou um menino como qualquer outro, com sonhos e esperanças. Só quero que me conheçam, me entendam e me ajudem a me encaixar na comunidade. Nossos sentidos são mais aguçados. Eu ouço todos os sons ao mesmo tempo. Por isso às vezes fico em choque e me sinto sobrecarregado”, conta. “Se quiser que eu saiba algo, use palavras. Não entendo muito bem a linguagem não verbal”.

Um fenômeno nas redes sociais
A ideia inicial era postar no Facebook e no YouTube para que seus 20 colegas de turma pudessem ver. A chilena Pamela Zavala, com um marido e três filhos com síndrome de Asperger, viu a gravação e decidiu compartilhá-la em sua timeline, a partir de onde se popularizou. Desde sua publicação em 25 de novembro a postagem teve 274.000 compartilhamentos e mais 70.000 reações.

“Mostrei o vídeo a meu filho de 10 anos e, pela primeira vez, sentiu-se refletido em outra pessoa. Falta tolerância e empatia para as pessoas com Asperger, além de mais informação e ajuda do Estado. O Asperger não é uma doença”, diz Zavala.

“As crianças com essa condição podem ser hipersensíveis a certos ruídos, cores, texturas... então se bloqueiam e se comportam de um jeito que parece birra. Há quem interprete esse comportamento como má-criação e acham que precisam de mão dura”, explica Zavala. “Por isso nós, os pais, frequentemente também nos sentimos julgados e incomprendidos. Na verdade só precisam de um pouco de atenção extra”.

Andrea Villegas, mãe de Federico, diz que tentou explicar ao menino o impacto de seu vídeo. “Tentei dizer a ele que foi ouvido por mais pessoas do que o total de habitantes de nossa cidade [Cali] e lhe mostrei algumas mensagens”, conta da Colômbia. “Mas não tenho certeza se entendeu a magnitude do que conseguiu”.

As características de uma pessoa com Asperger
Uma pessoa com Asperger, diferentemente dos casos de autismo, “tem um quociente de inteligência dentro da média e adquire a capacidade da linguagem na idade normal”, explica por telefone Araceli Martín, coordenadora da Associação Asperger Madri.

“A ideia de que são gênios superdotados é um mito. Uma coisa que os distingue dos outros é que se apaixonam e ficam obcecados por alguns assuntos. Isso permite que se destaquem em alguns campos que requerem treinamento, como profissões relacionadas com a música e a memória”, diz Martín.

A coordenadora da Associação Asperger Madri diz que, por outro lado, falham nas habilidades sociais porque “são muito rígidos, não costumam entender a comunicação não verbal e têm pouca tolerância para o que não se encaixa nos patrões estabelecidos. Por isso têm dificuldade em compreender o mundo em que vivemos”.

Se são tratados por especialistas desde pequenos, podem aprender muito melhor a se desenvolver nesse mundo que não entendem. “Mas é nas relações de longa duração que lhes custará mais ser Asperger, porque entrarão mais fatores imprevistos aos quais não saberão como reagir”, diz Martín.

Incluem-se entre os portadores da Síndrome de Asperger, ao longo da história, personalidades como George Washington, Benjamin Franklin, Thomas Jefferson, Alexander Hamilton, Albert Einstein, Robin Williams, Bill Gates e Steve Jobs.

Asperger nas palavras de Federico García Villegas
*Héctor Martínez escreve para o jornal El País

Mulher com síndrome de Asperger no Shark Tank

André Campos
André Campos

"" "Nascido em 19/08/1979 natural de Nanuque – MG; brasileiro; Casado desde 2007 com Viviane Trigo, é pai de dois filhos, Blenda e Gabriel. Nota do autor: Por volta do ano de 2018 fui diagnosticado tardiamente com o TEA (Transtorno do Espectro Autista), mais comumente conhecido como Síndrome de Asperger"""

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AUTISTAS GENIAIS


Reprodução
Albert Einstein
A genialidade do físico alemão Albert Einstein (1879-1955) e do inglês Isaac Newton (1642-1727) pode ter escondido sintomas de um tipo de autismo. É o que diz um artigo publicado na revista britânica 'Journal of the Royal Society of Medicine'. A hipótese foi levantada por Ioan James, da Universidade de Oxford, e Simon Baron-Cohen, diretor do Centro de Pesquisa em Autismo da Universidade de Cambridge.

Reprodução
Isaac Newton
Embora seja impossível fazer um diagnóstico definitivo, eles estudaram as personalidades de Einstein e Newton e encontraram sinais que se encaixam com alguns sintomas da síndrome de Asperger - uma forma de autismo caracterizada por interesses obsessivos, rotina repetitiva, tendência ao isolamento e deficiências em habilidades sociais. A síndrome não prejudica o aprendizado ou a inteligência. Ao contrário, muitos pacientes têm inteligência acima da média.
Newton, por exemplo, era uma pessoa distante, mal humorada e quando se envolvia para desvendar um assunto, passava por longos períodos de solidão e até se esquecia de comer. Além disso, tinha a mania de reescrever até 20 vezes os seus estudos, mas fazia poucas alterações entre uma cópia e outra. Já Einstein, quando criança, costumava repetir a mesma frase durante horas e estava sempre sozinho. Na fase adulta, mantinha um guarda-roupa peculiar: sete ternos, todos iguais.

Keanu Reeves



O astro de “Matrix” também entra na lista de famosos possivelmente, mas o que se comenta abertamente é o fato de ele ser disléxico. Além da trilogia dos irmãos Wachowski, Reeves estrelou filmes de sucesso, como “O Pequeno Buda”, “O Advogado do Diabo” e “Os Reis da Rua”. O astro também é diretor, músico e escritor, além de ser um ativista e filantropo.
Keanu Reeves: conheça o astro do cinema!


Satoshi Tajiri



O criador do desenho “Pokémon” foi diagnosticado com a síndrome de Asperger, que atualmente é considerada parte do grupo de transtornos do espectro autista (TEA), sendo uma forma mais branda de autismo. Tajiri não tem capacidade de reconhecer gestos emocionais nos outros.

Bill Gates



De acordo com uma autoridade em autismo, o gênio da informática e fundador da Microsoft apresenta características autistas: o hábito de se balançar continuamente durante reuniões ou voos (uma prática comum que denuncia o nervosismo em autistas), o desconforto de manter contato visual com as pessoas e a pouca habilidade social.

Albert Einstein



Durante sua vida, o gênio da física não foi diagnosticado com o transtorno, mas uma série de pesquisas de personalidade indicava que ele era autista. Segundo os estudos, ele tinha receio de multidões e não tinha amigos. Porém há controvérsias sobre o fato, já que outra corrente de pesquisadores afirma que ele era uma pessoa sociável.

Lionel Messi



Há muito a respeito da possibilidade de o astro argentino do futebol ser autista. Dizem que ele foi diagnosticado com síndrome de Asperger aos 8 anos. Toda essa especulação se deve ao comportamento do craque: repetição de padrões (inclusive nas jogadas), desconforto em falar em público. Mas essa é uma lenda urbana, já desmistificada pela família e pelo seu médico.

Michael Phelps


Dizem que o atleta seria autista. Mas o que se sabe sobre isso é que ele foi diagnosticado com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) durante a infância, o que o levou a tratamentos e também a focar sua energia na natação. Resultado: o maior nadador de todos os tempos, ganhador de oito medalhas de ouro em uma única olimpíada.


 Woody Allen



O premiadíssimo cineasta (coloque na conta Oscar, Globo de Ouro e Bafta) também faz parte da lista de possíveis autistas (fala-se em síndrome de Asperger). Mas o que devemos salientar é o legado artístico desse profissional genial, seja no cinema, no teatro, seja na literatura.

Veja as melhores frases de Woody Allen!

Vincent van Gogh



O expoente do pós-impressionismo, famoso por seus girassóis e autorretratos, era também conhecido por seu temperamento difícil e possíveis transtornos psíquicos. Diz-se que ele era muito solitário e parecia viver num mundo à parte. Independentemente de seu comportamento, o legado artístico que ele deixou o eleva ao status de gênio em sua área.
Pensamentos de Vincent van Gogh!

 

Nikola Tesla


Outro gênio da ciência com fortes traços autistas. Diz-se que ele odiava tudo e tinha um comportamento obsessivo-compulsivo. Mas o que não podemos negar sobre esse cientista é a sua enorme contribuição para o mundo moderno: o desenvolvimento do rádio, robótica, controle remoto, radar, balística e física nuclear, entre outras.

Wolfgang Amadeus Mozart

  • O menino-prodígio aprendeu rapidamente a tocar instrumentos e já compunha aos cinco anos. Esse dom fez alguns especialistas acreditarem que Mozart era autista. Defensores dessa hipótese também se referem à capacidade auditiva hipersensível do compositor e sua necessidade de mexer constantemente mãos e pés. No entanto, outros pesquisadores dizem que não há evidências suficientes para essa teoria.

Stanley Kubrick



O cineasta de obras-primas, como “Laranja Mecânica” e “2001: Uma Odisseia no Espaço”, também reunia traços fortes indicando síndrome de Asperger: dificuldades para se socializar, interesses escassos, mas obsessivos e inflexibilidade. Seu temperamento forte e perfeccionista também contribui para essa especulação.
Frases de Staley Kubrik: conheça um dos cineastas mais reconhecidos!

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